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Usuários Whatsapp na China ainda enfrentam problemas: é uma proibição iminente?

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Anonim

Na terça-feira foi noticiado que os usuários do WhatsApp na China estavam tendo dificuldades em enviar mensagens, fotos e vídeos para seus contatos, enquanto o governo chinês está apertando o controle sobre a Internet e o problema continua até a data.

Os serviços do aplicativo de mensagens do Facebook foram interrompidos pelos filtros de internet do governo chinês, seguindo a nova lei de segurança cibernética implementada no mês passado.

Alguns analistas acreditam que as autoridades chinesas de censura estão tentando controlar o conteúdo compartilhado no serviço.

Serviços populares de redes sociais como Facebook, Instagram, Twitter, Tumblr e muitos outros já estão proibidos pelo Great Firewall of China e o WhatsApp pode entrar em breve na lista.

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Se o WhatsApp for banido, o WeChat - que já é uma alternativa de troca de mensagens mais popular no país - terá ainda mais espaço para crescimento.

O WeChat colabora com as autoridades de censura do país para apagar mensagens e contas com material político "sensível", ao contrário do WhatsApp, cujas mensagens são criptografadas.

A GreatFire.org, uma ONG que monitora a censura na internet na China, confirmou à Efe, na sexta-feira, que o serviço normal ainda não havia sido restaurado.

As interrupções do serviço foram relatadas na mesma semana em que faleceu o Prêmio Nobel da Paz Liu Xiaobo.

Liu também foi vítima da censura chinesa, já que todas as referências a ele em mídias sociais e sites foram bloqueadas ou excluídas pelas autoridades.

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Autoridades chinesas de censura até bloquearam homenagens ao escritor e apagaram fotos de cadeiras vazias postadas por seus seguidores como um símbolo do dissidente chinês.

A proibição do WhatsApp se soma à repressão do governo na internet, à medida que busca controlar que mídia é acessível a seus cidadãos e o que não é. Eles até censuraram seus próprios sites nativos, como o Sina Weibo, e recentemente limitaram suas capacidades de streaming.

(Com entradas do IANS)