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Microsoft: Worms são mais importantes Problema de segurança

Segurança da Informação - Aula 06 - Software malicioso (malware)

Segurança da Informação - Aula 06 - Software malicioso (malware)

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Anonim

O worm Conficker continua a ser uma das ameaças mais comuns enfrentadas pelos PCs que executam o Windows, segundo um novo relatório de segurança publicado pela Microsoft.

Nos primeiros seis meses do ano, a Microsoft descobriu mais de 5 milhões de computadores foram infectados pelo Conficker, de acordo com seu último Relatório de Inteligência de Segurança. O

Conficker se espalha explorando uma vulnerabilidade no serviço Microsoft Windows Server, através de mídia removível infectada ou forçando senhas fracas em outros computadores. (Veja "Conficker Set to Strike: Proteja-se com estas dicas e ferramentas")

[Leia mais: Como remover malware do seu PC com Windows]

Conficker alarmou a Microsoft tanto quando pareceu que a Microsoft emitiu um patch de emergência em outubro de 2008 para a vulnerabilidade de software que permitiu que ela se espalhasse rapidamente.

O worm ainda está circulando, principalmente nas empresas, disse Vinny Gullotto, gerente geral do Centro de Proteção contra Malware da Microsoft. Devido à sua capacidade de quebra de senha, se o Conficker ficar em um PC em uma empresa, ele pode se espalhar rapidamente.

A Microsoft coleta dados sobre infecções de seus produtos de segurança gratuitos, como o Windows Defender, a Ferramenta de Remoção de Software Mal-Intencionado (MSRT), Security Essentials, bem como os que a empresa vende

Outros Worms Surface

Outro worm - chamado Taterf - ficou em segundo lugar na maioria das infecções, com 4,9 milhões. A Taterf rouba informações de autenticação e conta para jogos online multiplayer como World of Warcraft e Lineage, entre outros, e se espalha através de drives infectados, como pendrives ou unidades de rede infectadas.

Microsoft viu um declínio de máquinas infectadas com Zlob, um notório cavalo de Tróia que se espalhou enganando as pessoas e acreditando que na verdade era um codec de mídia, que é um software usado para codificar e decodificar áudio ou vídeo.

As ferramentas gratuitas da Microsoft, como MSRT, removerão o Zlob. Para o primeiro semestre do ano, a Microsoft registrou apenas 2,3 milhões de infecções, caindo drasticamente das 21,1 milhões de infecções que a empresa contabilizou no mesmo período do ano anterior.

Gullotto disse que a Microsoft recebeu um e-mail dos supostos criadores de Zlob dizendo que eles estavam agora "fechando em breve". O e-mail, em inglês falido de "Rússia", elogiou a Microsoft por responder rapidamente às ameaças.

Cuidado com o Hoax "Helpers"

Mas é apenas uma pequena vitória, já que há muitos outros problemas de segurança. Os programas antivírus falsos estão entre esses.

Os programas, que se parecem com softwares de segurança legítimos, mas não funcionam, importunam pessoas com menus pop-up dizendo que o computador está infectado. As mensagens irritantes só diminuem depois de comprar o software por até US $ 60.

A Microsoft continua adicionando detecção para novas famílias de softwares antivírus falsos em produtos como o Windows Defender e o MSRT, disse Gullotto. Descobriu-se que menos PCs foram infectados no último período do relatório: 13,7 milhões contra 16,8 milhões de computadores no segundo semestre de 2008.

Diferentes regiões enfrentaram diferentes ameaças. Programas de cavalos de Tróia - que podem baixar outros softwares maliciosos - foram a maior ameaça nos EUA, no Reino Unido, na França e na Itália. Softwares maliciosos voltados para serviços bancários online eram problemáticos no Brasil, enquanto os worms eram uma ameaça dominante na Espanha e na Coréia do Sul. A Microsoft afirmou que a Microsoft também vê uma tendência contínua de hackers atacarem softwares de terceiros. Para os computadores que executam o Windows Vista, 84,5% das explorações baseadas em navegador direcionados a softwares de terceiros, em vez do Microsoft Vista, implementaram uma série de novos recursos de segurança projetados para reduzir sua vulnerabilidade a ataques. Para o sistema operacional Windows XP mais fraco, 56,4% das explorações baseadas em navegador visaram softwares da Microsoft, e não de terceiros. O Windows 7, que acabou de ser lançado comercialmente no mês passado, não está incluído nos números.