Um partido político que apoia a pirataria? Entenda... - TecMundo Entrevista
Parti Pirate, a filial francesa do Pirate Party International, vê a eleição como um maneira de levantar a questão da chamada Lei das Três Greves, que retornará ao parlamento novamente no final deste mês, depois que partes de um projeto anterior foram declaradas inconstitucionais.
Essa lei, também conhecida como Hadopi para a abreviação francesa do Alto Autoridade para a Distribuição de Obras e a Proteção de Direitos na Internet que criou, pede que os provedores primeiro avisem e depois desconectem os clientes acusados de baixar obras protegidas sem autorização. Ele tem sido amplamente criticado - inclusive pela mais alta autoridade legal do país, o Conselho Constitucional - por sua falta de devido processo legal e seu ataque à presunção de inocência encontrada em outras partes da lei francesa, deixando para aqueles isolados da Internet arquivar um processo para restabelecer a conexão. Uma forma alterada da lei Hadopi será posta à votação no final deste mês.
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O partido fará campanha por um redefinição da noção legal de propriedade intelectual; a proteção das liberdades civis; Proibição do patenteamento de organismos vivos e promoção do acesso igual e aberto à cultura e à informação
O Parti Pirate não é o primeiro partido pirata a concorrer às eleições. Sua contraparte sueca, Piratpartiet, ganhou uma cadeira no Parlamento Europeu nas eleições de junho.
As eleições francesas ocorrerão em 20 de setembro, com um turn-off em 27 de setembro, se necessário.
Sete outros partidos também apresentará candidatos nas eleições intercalares. A renúncia de julho da ex-ministra da Habitação, Christine Boutin, de seu assento como representante do 10º distrito em Yvelines, provocou a eleição. Eleições em todo o país para a Assembleia Nacional serão apresentadas em 2012.
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