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Ericsson e China Mobile testam estação base de pequena célula com display integrado

BRASIL E CHINA DISPUTAM A ÁFRICA

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Anonim

China Mobile e Ericsson uniram forças para testar o City Site, um painel de quatro metros de altura que inclui uma estação base e uma antena personalizada para hotspot.

As operadoras estão procurando maneiras de aumentar suas redes de telefonia celular para torná-las melhores em lidar com volumes de dados crescentes e, em algumas partes do mundo, aumentando o número de assinantes. Uma parte importante desse trabalho é a adição das chamadas small cells que podem descarregar a rede existente. Para os usuários, isso deve significar uma melhor cobertura e maiores velocidades de banda larga móvel.

Os fornecedores de equipamentos estão desenvolvendo diferentes formatos para as operadoras adicionarem pequenas células, e o painel City Site é a mais recente contribuição da Ericsson. Ele usa a estação base RBS6601 da Ericsson e uma antena omnidirecional, que irradia ondas de rádio em todas as direções e é usada para cobrir uma área limitada. Dependendo da faixa de frequência e dos requisitos de cobertura ou capacidade, a empresa espera um raio de cobertura de 50 metros a cerca de 100 metros, disse Cecilia de Leeuw, vice-presidente e chefe de produtos da Ericsson, por e-mail.

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O painel City Site é adequado para uso em diversos lugares, como estações ferroviárias, escolas, parques, praças e avenidas principais, de acordo com a Ericsson. A China Mobile está testando o painel como parte de sua rede GSM, mas também pode suportar 3G e LTE.

Para tornar o produto mais útil, o City Site também tem uma tela integrada que pode ser usada tanto para publicidade quanto para um relógio.

Resta saber se o conceito City Site da Ericsson se torna bem-sucedido ou não, mas há um interesse crescente em small cells e a competição entre os fornecedores está esquentando. No mês passado, a Cisco Systems, por exemplo, anunciou que está adquirindo a especializada britânica Ubiquisys.

Embora o conceito de usar estações base ou células menores para melhorar a cobertura e as velocidades de dados móveis não seja novidade, este ano será necessário Um grande passo à frente, impulsionado por pequenas células 4G implantadas para upgrades de capacidade, de acordo com Stéphane Téral, principal analista da Infonetics Research.